tag:blogger.com,1999:blog-80952903294340721472024-02-20T12:23:14.767-03:00Karl Popper - Oposição ao totalitarismoARNALDO ARNOLDEhttp://www.blogger.com/profile/02343530433642459582noreply@blogger.comBlogger1125tag:blogger.com,1999:blog-8095290329434072147.post-37157797433185325352011-02-02T18:30:00.000-03:002011-06-04T19:01:10.818-03:00<strong>Estraido do livro: A Sociedade Aberta e seus Inimigos (The Open Society and its Enemies)<br />(Karl Raimund Popper - Viena, 28 de Julho de 1902 — Londres, 17 de Setembro de 1994)</strong><br /><br /><br />A injustiça e a desumanidade do “capitalista irrestrito” descrito por Marx não podem ser contestadas; mas podem ser interpretadas pelo que denominei o paradoxo da liberdade. <br />A liberdade ilimitada é suicida. <br />Implica que o forte é livre para agredir o fraco e roubar sua liberdade. <br />Por essa razão exigimos que a liberdade de cada um seja protegida pela lei. <br /><br />O mesmo aplica-se ao domínio econômico. <br />A liberdade econômica ilimitada pode ser tão suicida quanto a liberdade física ilimitada; quando o poder coercitivo do Estado se limita a garantir a lei que suprime a violência (e protege a propriedade), uma minoria economicamente forte pode explorar a maioria dos economicamente fracos. <br /><br />Devemos construir instituições sociais, garantidas pelo poder coercitivo do Estado, para assegurar a liberdade – inclusive a dos economicamente fracos. <br />Este é o ponto central de nossa análise. <br /><br />Apenas aqui começamos a compreender o significado do choque entre o historicismo e a mecânica social, e seus efeitos sobre os que amam a liberdade. <br />Para a mecânica social o poder político é fundamental, já que pode controlar o poder econômico. <br />A “simples liberdade formal”, a democracia, é o único instrumento conhecido para proteger-nos contra o mau uso do poder; é o controle dos governantes pelos governados. <br />Os marxistas não levam em conta a “liberdade formal”, desejando suplantá-la pela “democracia econômica”. <br /><strong>Esquecem que a “liberdade meramente formal” é a única garantia de uma política econômica democrática.</strong><br /><br />O dogma de que o poder econômico está na raiz de todo mal deve ser repelido: qualquer forma de poder não controlado é perigoso. <br />O controle do poder permanece o problema central da política. <br />Esse controle é obtido pela “liberdade formal”, pelas instituições que numa democracia exercem o controle democrático do poder econômico. <br /><strong>Construir essa espécie de mecânica social é tarefa nossa, está ao nosso alcance e não devemos esperar por terremotos econômicos que miraculosamente produzam um novo mundo econômico, de modo que nossa única tarefa seja desvendá-lo e remover a velha capa política.</strong><br /><br />Na prática, os marxistas nunca confiaram na teoria da impotência do poder político, nem consideraram o problema mais fundamental de toda política: o controle do controlador. Nunca atentaram que a democracia é o único meio conhecido de se conseguir tal controle. <br /><br />A intervenção econômica, mesmo os métodos graduais aqui defendidos, tenderá a aumentar o poder coercitivo do Estado. <br />Contudo, este não é argumento decisivo contra ela; o poder do Estado é sempre um mal, ainda que necessário. <br /><strong>Mas é uma advertência de que, se relaxarmos nossa vigilância, se não fortalecermos nossas instituições democráticas, se dermos maior poder ao Estado para um “planejamento” intervencionista, arriscamos perder nossa liberdade. </strong><br />Só a liberdade pode tornar segura a segurança.<br /><br />Tais considerações nos remetem à nossa defesa dos métodos graduais de mecânica social, por oposição aos utópicos e holísticos; e à exigência de que as medidas sejam concebidas para combater males concretos, e não para estabelecer algum Bem ideal. <br /><br /><strong>A intervenção do Estado deve ser limitada ao necessário à defesa da liberdade. </strong><br />Para tal, toda política democrática de longo prazo deve ser concebida em termos de instituições impessoais. <br />Mais especificamente, o problema de controlar os governantes e de equilibrar seus poderes é um problema institucional: o de criar instituições para impedir que mesmo maus governantes causem demasiado dano. <br /><br />Podemos agora distinguir entre os dois métodos de intervenção do Estado. <br />O primeiro – a intervenção “institucional” ou “indireta” – dá-se sob um “arcabouço legal” de instituições protetoras (da liberdade). <br />O segundo – a intervenção “pessoal” ou “direta” – fortalece os órgãos do Estado para atuar, dentro de certos limites, da forma necessária a atingir seus fins. <br />Toda intervenção democrática utiliza o primeiro método sempre que possível e restringe o uso do segundo aos casos em que o primeiro se mostrar inadequado.<br /><br /><br />De acordo com Marx, todo sistema econômico deve destruir a si mesmo, porque cria as forças que produzem o período histórico seguinte. <br />De acordo com o seu método, as forças fundamentais que destruirão o capitalismo devem ser identificadas na evolução dos meios materiais de produção. <br />Uma vez descobertas essas forças fundamentais, é possível traçar-lhes a influência sobre as relações sociais entre as classes bem como sobre os sistemas político e jurídico. <br />O Capital elabora apenas o que chamarei “primeiro passo” dessa argumentação, a análise das forças econômicas fundamentais do capitalismo e suas influências sobre as relações de classe. <br />O “segundo passo”, que leva à conclusão de ser inevitável uma revolução social, e o “terceiro passo”, que conduz à predição da emergência de uma sociedade sem classes – socialista – apenas são esboçados. <br /><br /><strong>No primeiro passo </strong>de sua argumentação, Marx analisa o método de produção capitalista. <br />Detecta uma tendência ao aumento da produtividade do trabalho, relacionada com os aperfeiçoamentos técnicos e com a acumulação crescente dos meios de produção. <br />Essa tendência leva à concentração cada vez maior da riqueza nas mãos da burguesia e ao aumento da miséria dos trabalhadores.<br /><br /><strong>No segundo passo</strong> da argumentação se extraem duas conclusões: primeiro, todas as classes, <strong>exceto uma burguesia </strong>governante pequena <strong>e uma grande classe trabalhadora</strong> explorada, estão fadadas a desaparecer; segundo, a crescente tensão entre as duas classes deve levar a uma revolução social. <br /><br /><strong>No terceiro passo</strong>, ocorre a vitória dos trabalhadores sobre a burguesia: resulta a sociedade de uma só classe, portanto uma sociedade sem classes e sem exploração – o socialismo. <br /><br />Começo por discutir o terceiro passo, a profecia final do advento do socialismo. <br />Suas principais premissas são: <br />1) o desenvolvimento do capitalismo conduz à eliminação de todas as classes, exceto duas, uma burguesia pequena e um imenso proletariado; <br />2) o crescimento da miséria força o proletariado a rebelar-se. <br /><br />As conclusões são: <br />os trabalhadores ganharão a luta; <br />eliminada a burguesia, estabelecerão uma sociedade sem classes. <br /><br />A primeira conclusão decorre das premissas. Procede, porém, a segunda conclusão? <br />Creio que não. <br /><strong>Do fato de que de duas classes só uma permaneça, não se segue que haverá uma sociedade sem classes. </strong><br />As classes não são como indivíduos, ainda que admitamos que se comportem quase como indivíduos enquanto houver duas classes. <br />A unidade ou solidariedade de uma classe é parte de sua consciência de classe, que por sua vez é produto da luta de classes. <br /><br />Não há razão para que os indivíduos que formam o proletariado mantenham a unidade de classe uma vez cessada a pressão da luta contra a classe inimiga comum. <br /><strong>Portanto, a profecia do advento de uma sociedade sem classes não decorre das premissas. </strong><br />O terceiro passo do argumento marxista permanece inconclusivo. <br /><br />A “revolução social do proletariado” de Marx é um conceito histórico. <br />Denota a transição mais ou menos rápida do período histórico do capitalismo para o socialismo, sem implicar necessariamente em uma transformação violenta. <br />A característica essencial da “revolução social” é alcançar o resultado – o socialismo.<br /><br />Somente se admitirmos que “os proletários não têm nada a perder, exceto seus grilhões”, e somente <strong>se considerarmos a lei da miséria crescente como válida</strong>, poderemos profetizar que os trabalhadores serão forçados a tentar derrubar o sistema. <br /><br />Uma interpretação evolucionária alternativa da “revolução social” destrói todo o argumento marxista, do primeiro ao último passo; <br />resta do marxismo somente o historicismo. <br /><br />Contudo, as ambigüidades com relação à violência e à conquista do poder que observamos nos partidos marxistas têm conseqüências. <br />Em particular, a ambigüidade da violência, decorrente do historicismo vago e da teoria marxista do Estado, representa grave ameaça à democracia.<br /><br /><strong>Marx acredita que a competição força os capitalistas a acumular capital, contrariando seus próprios interesses a longo prazo, já que a acumulação leva a uma queda na rentabilidade do capital. </strong><br />Contudo, embora contrariando seus interesses, trabalham inconscientemente na direção do desenvolvimento histórico, do progresso e do socialismo. <br />Isso se deve a que a acumulação de capital implica: <br /><strong>produtividade crescente; aumento da riqueza e sua concentração; e aumento da miséria.</strong> <br /><br /><strong>O excesso de trabalhadores – o “exército industrial de reserva” – mantém os salários no nível mais baixo possível. </strong><br />O ciclo de negócios impede a absorção permanente desse excesso pela indústria crescente. Isso não pode se alterado, ainda que os capitalistas o desejem, pois a queda proporcional de seus lucros torna sua posição econômica por demais precária para qualquer ação: a acumulação capitalista torna-se um processo suicida e auto-contraditório, que impulsiona o progresso técnico, econômico e histórico na direção do socialismo. <br /><br /><strong>As premissas do “primeiro passo” são as leis marxistas da competição e da acumulação dos meios de produção. <br />A conclusão é a lei da riqueza e da miséria crescentes. </strong><br /><br />Os argumentos que alicerçam a profecia histórica de Marx não são válidos. <br />Sua engenhosa tentativa de extrair conclusões proféticas da observação de tendências econômicas falhou. <br />A razão desse fracasso não está em qualquer insuficiência da base empírica da argumentação. <br />As análises sociológicas e econômicas que Marx fez da sociedade de sua época podem ter sido um tanto parciais, mas, a despeito de seu viés, foram excelentes como descrição. <br />A razão de seu fracasso repousa inteiramente na pobreza do historicismo como tal, no<strong> simples fato de que, mesmo que observemos hoje o que parece ser uma tendência ou linha histórica, não poderemos saber se amanhã ela permanecerá a mesma. </strong><br /><br />Em face das profecias bem-sucedidas de Marx quanto às tendências à acumulação dos meios de produção e do crescimento da produtividade do trabalho, <strong>será justificável falar da pobreza do historicismo? </strong><br />Um exame cuidadoso desses resultados mostra que eles não decorreram de seu método historicista, mas dos métodos da análise institucional. <br />Não foi uma análise historicista que o levou a concluir que os capitalistas se vêem forçados pela competição a aumentar a produtividade; mesmo a teoria da luta de classes é institucional. <br />Em parte alguma as “leis do desenvolvimento histórico” desempenham qualquer papel; Marx apenas teve êxito enquanto analisou instituições e suas funções. <br /><strong>E o contrário também é verdadeiro: nenhuma de suas mais ambiciosas e abrangentes profecias históricas resultou da análise institucional. </strong><br /><br />Os resultados de sua análise não são válidos quando apoiou-se na análise historicista. <br />Marx compartilha da crença do industrial progressista, do “burguês” de sua época, numa lei do progresso. <br />Mas esse ingênuo otimismo historicista, de Hegel e Comte, de Marx e de Mill, não é menos supersticioso que o de um historicismo pessimista, como os de Platão e Spengler. <br /><br /><br />Marx se propôs no Capital a descobrir as leis inexoráveis do desenvolvimento social, <em>não a descobrir leis que fossem úteis à mecânica social.</em> <br /><br />Contudo, embora Marx se opusesse fortemente à mecânica utópica e a qualquer tentativa de justificação moral dos objetivos socialistas, suas obras continham implicitamente uma teoria ética. <br /><br /><strong>Marx condenou moralmente o capitalismo pela cruel injustiça que lhe era inerente, e que convivia com plena justiça e direito “formais”. </strong><br /><br />O verdadeiro racionalismo é o racionalismo de Sócrates. É a consciência das próprias limitações, a modéstia intelectual dos que sabem que erram e que dependem dos outros, até para esse conhecimento. <br /><strong>É a constatação de que não devemos esperar muito da razão</strong>, que a argumentação raras vezes dirime uma questão, embora seja o único modo de aprender – não a ver claramente, mas a ver mais claramente do que antes.<br />O “pseudo-racionalismo” é o intuicionismo intelectual de Platão. <br /><strong>É a crença imodesta nos dotes intelectuais superiores de alguém e a reivindicação de ser um iniciado, de saber com certeza e com autoridade.</strong> <br /><br />Os que se interessam por leis universais devem utilizar leis generalizadoras (por exemplo, a sociologia): elas introduzem unidade e um “ponto de vista”; criam seus problemas e seus centros de interesse e pesquisa, de construção lógica e de apresentação. <br />As ciências voltadas a explicar eventos específicos são chamadas ciências históricas. <br /><strong>De nosso ponto de vista não pode haver leis históricas. </strong><br />Na história não temos teorias unificadoras – a multidão de leis universais que utilizamos são tomadas como dadas; são praticamente destituídas de interesse e totalmente incapazes de introduzir ordem no tema de estudo. <br /><br />As leis universais que a explicação histórica utiliza não fornecem qualquer princípio seletivo e unificador, nenhum “ponto de vista”. Na história, os fatos à nossa disposição são muitas vezes limitados, não podem ser repetidos e foram coletados de acordo com um determinado ponto de vista. Como não se dispõe de fatos novos, em geral não é possível pôr à prova esta ou aquela teoria. <br />Por essas razões, denomino interpretações gerais essas teorias históricas, em contraposição às teorias científicas.<br /><br />Uma interpretação geral não pode ser corroborada, mesmo que se conforme com todos os dados disponíveis – não somente o processo é circular, como o mesmo conjunto de fatos pode ser consistente com teorias incompatíveis.<br /><br />Em suma, não pode haver história “do passado como efetivamente ocorreu”, mas apenas interpretações históricas, nenhuma delas definitiva.<br /><br /><strong>Nota do autor do blog: </strong><br /><em>Discordo disso. O fato histórico da derrota de Napoleão em Waterloo é definitivo. A vitória da Roma de Otávio sobre o Egito de Cleópatra acabou com a dinastia egípcia dos faraós, isto é um fato definitivo. Existe um erro de interpretação... o fato histórico é real e definitivo, a análise das causas e efeitos, esta sim, pode não ser diminutiva.<br />A história humana não tem qualquer significado.</em><br /><br />Não há uma história da humanidade em si, mas uma infinidade de histórias de todas as espécies de aspectos da vida; somadas, não constituem uma história da humanidade.<br /><br /><br /><strong>Nota final do autor do blog: </strong><br /><em>Não considero a crítica de Popper ao marxismo como efetiva.<br />Me parece que Popper desconhecia aspectos cruciais do pensamento e da ação marxista.<br />Me parece que Popper desconhecia toda a transformação psicológica de Marx da adolescência para a vida adulta.<br />Me parece que Popper desconhecia grande parte dos textos "não filosóficos" de Marx, desconhecia a intenção dos textos radicais (Manifesto, Mensagem a Liga dos Comunistas, entrevista ao Tribune, Crítica ao Programa de Gotha) onde Marx mostra sua verdadeira índole e objetivos.<br />Sem dúvida existem aspectos aproveitáveis na crítica de Popper, mas são poucos.<br />A crítica de Popper se resume a mostrar o absurdo do historicismo marxista, toda a ênfase de Pópper é para demonstrar a falsidade do determinismo histórico do marxismo como ciência, neste ponto Popper teve total sucesso!<br /><br />Popper não tomou consciência que o sistema liberal (capitalismo) tinha apenas poucas décadas de existência, e que a humanidade acabava de sair de um sistema escravocrata milenar (no Brasil a escravidão existiu até 1888!), as condições de vida em todas as nações eram péssimas, então, não era verdade que o sistema liberal era desumano, de forma alguma, as condições iniciais que ele encontrou é que eram péssimas, a democracia liberal surgiu justamente para mudar essa condição milenar, e em poucas décadas mudou o mundo para melhor, nas nações que implantaram a democracia liberal surgiram sociedades com excelente qualidade de vida que jamais existiu na humanidade! <br /><br />Porém Popper não estendeu a análise da premissa marxista, que na verdade vai alem do que Popper constatou.<br />A principal e final premissa marxista é a de que os empresários (chamados por Marx de burgueses ou capitalistas) querem manter os trabalhadores vivos apenas para trabalhar... Segundo a conclusão de Marx os empresários são seres cruéis que pretendem dar aos operários apenas a comida necessária para eles se manterem vivos e trabalhando, e segundo Marx, pouco importa aos empresários se o operário morrer de fome porque eles mantém uma massa de miseráveis de reserva para substituir "a peça que quebrou".<br /><br />Essa conclusão é produto de uma mente doente.<br />De forma alguma empresários desejam manter seus empregados na miséria, de forma alguma um empresário quer que seu empregado não tenha o que comer e não tenha nem condições de comprar uma roupa ou um sapato, ou que não possa ter um laser.<br />Isso é um absurdo.<br /><br />Os relatórios do governo inglês de meados do século XIX arquivados nos "Blue Books" mostravam que o governo inglês se preocupava com a melhoria da vida de seu povo trabalhador.<br /><strong>E o governo inglês constatou e informou ao Parlamento que estava ocorrendo uma melhoria social e econômica para povo trabalhador inglês.</strong><br />Marx sabia disso!<br />Marx lia tais relatórios.<br />Marx mentiu e adulterou tais relatórios para manter viva a sua louca conclusão.<br /><br />Esse foi o maior erro de Marx, supor que empresários são seres cruéis e que querem manter seus empregados em uma condição pior que a escravidão.<br />O desenrolar da história mostrou que Marx estava completamente errado, os trabalhadores inglêses, alemães, francêses, italianos, norte-americanos, etc, adquiriram excelente qualidade de vida.<br />A história refutou as mentiras de Marx.</em><br /><center><br /><br />***<br /><br /><strong>Comunidade no Orkut<br />"Marx é inquestionável !?"</strong><br /><br /><a href="http://www.orkut.com.br/Main#Community.aspx?cmm=47930640">http://www.orkut.com.br/Main#Community.aspx?cmm=47930640</a><br /><br />*** <br /><br /><strong>Outros blogs </strong><br /><br /><a href="http://shameusblogs.blogspot.com/">http://shameusblogs.blogspot.com/</a><br /><br /><br /><strong>Obrigado pela visita !</strong><br /><br /><br />***<br /></center><br /><br />Karl Heinrich Marx Londres biografia economista filósofo sociólogo escritor jornalista burguês proletário revolucionário historiador socialista comunista alemão Friedrich Engels vida e obra Capital capitalismo Ideologia Alemã Manifesto Comunista Liga dos Comunistas revolução França Paris Prússia Alemanha Bruxelas frases pensamentos teórico mais-valia dialética alienação materialismo histórico trabalho exploração história filosofia sociologia superestrutura econômica ideologia doutrina marxismo.<br /><br /><!-- Begin Hit Counter --><br /><!-- URL: http://www.webmasterapps.com/ --><br /><table border="0" cellspacing="0" cellpadding="0"><br /> <tr><br /> <td><a href="http://www.webmasterapps.com/" target="_blank"><img src="http://www.no1freehitcounter.com/hcw3c/?id=y%2BGfpa7UF8kKU7aQvxzepQ%3D%3D" alt="Free Hit Counter" width="120" height="20" border="0"></a><br /><noscript><a href="http://www.twospots.com/">web design</a></noscript></td><br /> </tr><br /></table><br /><!-- End Hit Counter -->ARNALDO ARNOLDEhttp://www.blogger.com/profile/02343530433642459582noreply@blogger.com0